Conferência "Como usar a IA?" por Leonel Moura
Âmbito Cultural

Conferência "Como usar a IA?" por Leonel Moura

Conferências
DATA
26 de mai. às 18:30 h.
LOCAL
El Corte Inglés Lisboa - Avda. António Augusto de Aguiar, 31, 1069-413 Lisboa - SALA 2 DO ÂMBITO CULTURAL, PISO 6
ORADOR
Leonel Moura
TERMINADO

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DESCRIÇÃO

O Âmbito Cultural do El Corte Inglés tem o prazer de convidar para a Conferência "Como usar a Inteligência Artificial?", por Leonel Moura, a realizar-se no dia 26 de maio pelas 18h30, na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés de Lisboa. 
 
Sinopse 

A Inteligência Artificial é uma tecnologia que simula inteligência e criatividade, tal como definidas pelo conhecimento humano. No entanto, apesar de ser artificial, consegue realizar muitas das mesmas tarefas que os humanos, muitas vezes com maior eficiência, inteligência e criatividade. Devemos, por isso, considerá-la uma nova entidade emergente. Mais do que competir com a IA, devemos aprender a colaborar com ela. Trata-se do melhor parceiro que podemos ter para desenvolver projetos e executar uma infinidade de tarefas. Para isso, é essencial compreender como interagir com a IA.

Atualmente, essa comunicação faz-se através do prompt, ou seja, de um simples texto contendo questões ou instruções. Na verdade, trata-se de uma forma de programação que gera resultados praticamente imediatos e extremamente originais, combinando o vastíssimo conhecimento da máquina com a sua extraordinária capacidade combinatória. O prompt é, assim, um estímulo que desencadeia um processo, gerando um resultado esperado ou inesperado. Por exemplo, ao pedir uma informação factual, esperamos rigor; já quando queremos desenvolver uma ideia, esperamos criatividade. A IA atual já cumpre essas funções de forma bastante eficaz, com tendência para melhorar cada vez mais.


Biografia

Leonel Moura é um artista inovador e pioneiro no campo da robótica e da inteligência artificial aplicada à arte. Desde 2001, desenvolveu artbots autónomos, incluindo o primeiro braço robótico capaz de gerar pinturas únicas com base num “algoritmo de formigas”. O seu trabalho explora a criatividade das máquinas, o comportamento emergente e a interseção entre arte, tecnologia e ciência. As suas criações, como o RAP (“Robotic Action Painter”) e o ISU (“The Poet Robot”), foram exibidas em todo o mundo, incluindo no American Museum of Natural History, em Nova Iorque, no Grand Palais, em Paris, e no UCCA, em Pequim. É Embaixador Europeu para a Criatividade e Inovação e membro da Sociedade Portuguesa de Robótica.