Benefícios nutricionais da melancia: a fruta de verão que refresca e enche
Consumido na Europa Oriental desde o século IV a.C. No século 1 a.C., a melancia é fruto de uma planta rasteira endêmica da África. No Egito Antigo era muito popular, e hoje é cultivado em todos os países com áreas quentes. Sabia que a produção mundial de melancia é o dobro da de melão? Em todos os países é considerada uma iguaria graças à sua suculência, sabor e textura.
Como sabemos que estamos a lidar com uma melancia de qualidade? Que tenha um bom peso em relação ao seu tamanho e que mostre uma ressonância sólida quando batido suavemente, são indicações-chave.
Melancia, uma fonte de prazer
A melancia é, sem dúvida, uma grande aliada em qualquer dieta de controle de peso. O seu teor de água ultrapassa 91% e o seu teor de fibras, sem ser muito alto, ajuda a torná-lo um alimento saciante e amigo do bom trânsito intestinal. Além disso, tem muito poucas calorias (cerca de 30 kcal por 100 g de produto).
Os seus principais nutrientes são água, frutose e carotenóides (antioxidantes como o licopeno, cuja percentagem na melancia é muito maior do que no tomate). Em relação às vitaminas, a melancia contém vitaminas C e A em quantidades moderadas.
A melancia é uma das frutas que contém menor quantidade de potássio, pelo que o seu consumo, em pequenas quantidades, é menos limitado em determinadas patologias renais do que o de outras frutas. Sendo um alimento muito hidratante e refrescante, é recomendado para pessoas que não precisam seguir nenhuma dieta especial. A quantidade de água que contém torna a fruta fácil de mastigar com uma digestão muito agradável depois.
Além disso, hidrata tanto quanto a água, por isso é muito adequado para consumo em crianças e idosos. Também é recomendado para pessoas que retêm líquidos, têm cálculos biliares, hipertensão ou altos níveis de ácido úrico, uma vez que a melancia é muito diurética. Em suma, há muitos benefícios em comer melancia.
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